Olá pessoas.Esse blog é um trabalho. Com intuito de conscientizar e educar de forma simples,foi criado para mostrar como devemos aplicar na escola. Acompanhe o nosso progresso ;)
domingo, 28 de dezembro de 2014
domingo, 14 de dezembro de 2014
Animais cordados e suas características |
Protocordados |
Urocordados |
Cefalocordados |
Vertebrados |
Não possuem encéfalo
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Presença de notocorda na fase larval (na fase
adulta perde a notocorda) restrita a área caudal
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Possuem corpo com formato achatado
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Tem medula
espinhal e
a coluna vertebral
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Sistema nervoso com posição dorsal (tubo
nervoso dorsal)
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Existência de corpo saculiforme (formato de
pequeno saco)
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Existência da notocorda da cabeça a cauda até a
fase adulta.
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Os músculos e o esqueleto interno formam estruturas
necessárias para que os animais se adaptem a forma de vida que levam.
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Presença de notocorda (corda dorsal)
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São recobertos por uma túnica constituída de material
semelhante à celulose.
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É
mais conhecido como o anfioxo
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Na formação de órgãos, encontram-se responsáveis os
tecidos: conjuntivo, epitelial, vascular, muscular e nervoso.
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Presença de fendas branquiais (pequenos buracos
presentes nas faringes e responsáveis pela respiração ou filtração de
alimentos)
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Todas as espécies realizam reprodução sexuada, sendo que
algumas realizam a reprodução assexuada através de brotamento.
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Vivem enterrados em posição diagonal no fundo do mar, nadam
um pouco para se alimentar mas voltam para se esconder.
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Todos os animais vertebrados possuem cabeça e crânio
circuncidando o encéfalo, que é formado por prosencéfalo, mesencéfalo e
rombencéfalo.
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Ausência de coluna vertebral
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A maioria dos urocordados é monoica, com fecundação
externa.
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São animais pequenos, com cerca de 22 espécies marinhas,
que tem aspecto semelhante a peixes.
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A maior parte dos vertebrados possui o sistema nervoso bem desenvolvido, tendo o sistema central
composto pelo cérebro e medula espinal.
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(pesquisa feita pela aluna Illana Tavares)
domingo, 16 de novembro de 2014
Morfologia externa das plantas angiospermas
O corpo da maioria das plantas angiospermas é dividido em duas partes principais, uma localizada sob o solo, constituída pelas raízes, e outra área constituída pelo caule, folhas, flores e frutos. As células das raízes, assim com as células de muito caules, não fazem fotossíntese e por isso dependem do alimento produzido nas células das folhas. O caule, folhas, flores e frutos, por sua vez, dependem da água e dos sais minerais absorvidos pelas raízes.
A raiz
Quase sempre a raiz é originada a partir da radícula do embrião, localizado na semente.

Partes das semente
A partir dela surgem ramos secundários. No entanto, é freqüente surgirem raízes a partir de caules e mesmo de folhas. Essas raízes conhecidas como adventícias (do latim advena = que vem de fora, que nasce fora do lugar habitual), são comuns, por exemplo, na base de um pé de milho.

As raízes distribuem-se amplamente pelo solo, mas há algumas plantas que possuem raízes aéreas, comuns nas trepadeiras, bromélias, orquídeas, enquanto outras possuem raízes submersas, como os aguapés, comuns em represas.
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Raiz aérea
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Raiz aquática
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Temos dois tipos básicos de sistema radicular: o pivotante, em que há uma raiz principal, e ofasciculado, em que os ramos radiculares são equivalentes em tamanho e aparência, não apresentando uma raiz principal.
Partes da raiz
A extremidade de uma raiz é envolta por um capuz de células denominado coifa, cuja função é proteger omeristema radicular, um tecido em que as células estão se multiplicando ativamente por mitose. É no meristema que são produzidos as novas células da raiz, o que possibilita o seu crescimento.
Logo após a extremidade, localiza-se a região onde as células surgidas por mitose crescem. Nessa região denominada zona de distensão ou de alongamento celular, a raiz apresenta a maior taxa de crescimento. Após a zona de distensão situa-se a zona pilífera da raiz, que se caracteriza por apresentar células epidérmicas dotadas de projeções citoplasmáticas finas e alongadas, os pêlos absorventes. É através desses pelos que a raiz absorve a maior parte da água e dos sais minerais de que precisa. Já a região de ramos secundários é aquela que se nota o brotamento de novas raízes que surgem de regiões internas da raiz principal. | ![]() |
Tipos de Raizes
A principal função da raiz é a absorção dos nutrientes minerais, sendo que, no solo, também é responsável pela fixação do vegetal ao substrato. Alguns tipos de raízes, no entanto, também desempenham outras funções:
Raizes tuberosas, como as da mandioca, da batata-doce e do nabo armazenam reservas alimentares, principalmente na forma de grãos de amido, utilizadas durante a floração e a produção de frutos pela planta. Os agricultores colhem essas raízes antes da planta tenha chance de consumir as reservas armazenadas, utilizando-as na alimentação humana e de animais.

Raízes respiratórias ou pneumatóforos são adaptadas a realização de trocas gasosas com o ambiente. Esse tipo de raiz é encontrado em plantas como a Avicena tomentosa, que vive no solo encharcado e pobre em gás oxigênio nos manguezais. As raízes principais dessa planta crescem rente à superfície do solo e, de espaço em espaço, apresentam pneumatóforos, que crescem para cima, perpendicularmente ao solo. Durante a maré vazante os pneumatóforos ficam expostos e pode realizar trocas de gases com o ar.

Raízes-suportes, também chamadas raízes-escoras, aumentam a base de fixação da planta ao solo. Algumas espécies de árvores possuem raízes tubulares, em forma de pranchas verticais, que aumentam a estabilidade da planta e fornecem maior superfície para respiração do sistema radicular.

Raízes aéreas são características de plantas epífetas, isto é, que vivem sobre outras plantas sem parasitá-las. Essas raízes podem atingir vários metros de comprimento antes de alcançar o solo, constituindo os cipós.

Raízes sugadoras são adaptadas à extração de alimentos de plantas hospedeiras, sendo características de plantas parasitas, como o cipó-chumbo e a erva-de-passarinho. As raízes sugadoras possuem um órgão de fixação, chamado apreensório, do qual partem finas projeções denominadas haustórios. Oshaustórios penetram na planta hospedeira até atingir os vasos condutores de seiva, de onde extraem água e nutrientes de que a planta parasita necessita para sobreviver.
No caso de a planta ser hemiparasita, a exemplo da erva-de-passarinho (é clorofilada, e portanto autótrofa), somente a seiva bruta (água e minerais), que transita pelos vasos lenhosos do xilema, é retirada da planta hospedeira.
No caso de a planta ser hemiparasita, a exemplo da erva-de-passarinho (é clorofilada, e portanto autótrofa), somente a seiva bruta (água e minerais), que transita pelos vasos lenhosos do xilema, é retirada da planta hospedeira.

Caule
As funções do caule
Os caules são, em geral, estruturas aéreas, que crescem verticalmente em relação ao solo. Existem, no entanto, caules que crescem horizontalmente, muitas vezes, subterraneamente.
Caules subterrâneos podem ser distinguidos de raízes porque apresentam gemas ou botões vegetativos, a partir dos quais podem se desenvolver ramos e folhas.
Gemas
As gemas caulinares são formadas por grupos de células meristemáticas, capazes de se multiplicar ativamente por mitose. Um conjunto de células meristemáticas forma um meristema, motivo pela qual as gemas caulinares também são chamadas meristemas caulinares. ![]() No ápice do caule (e de cada ramo) existe sempre uma gema (ou meristema) apical, que permite o crescimento em extensão graças à multiplicação das células meristemáticas. À medida que o caule cresce diferenciam-se lateralmente, regiões onde surgem folhas e gemas axilares (ou laterais). As regiões onde se inserem as folhas e as gemas são denominadas nós e os espaços entre os nós são chamados entrenós. ![]()
As gemas axilares são meristemas localizados no caule, junto ao ângulo formado entre a folha e o ramo, que os botânicos denominaram “axila” foliar. As gemas axilares permanecem inativas durante certo período, denominado dormência após o qual podem entrar em atividade, originando ramos laterais.
Tipos de caules
Troncos são caules robustos, desenvolvidos na parte inferior e ramificados no ápice. São encontrados na maioria das árvores e arbustos do grupo das dicotiledôneas.
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Estipes são caules geralmente não ramificados, que apresentam em seu ápice um tufo de folhas. São típicos das palmeiras.
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Colmos são caules não-ramificados que se distinguem dos estipes por apresentarem, em toda a sua extensão, divisão nítida em gomos. Os gomos dos colmos podem ser ocos como no bambu, ou cheios como no milho ou na cana-de-açúcar.
![]() Caules trepadores estão presentes em plantas trepadeiras e crescem enrolados sobre diversos tipos de suporte. Esse tipo de caule representa uma adaptação à obtenção de locais mais iluminados, em que há mais luz para a fotossíntese. ![]()
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sexta-feira, 14 de novembro de 2014
- A NOVA INTEGRANTE DO NOSSO CANTEIRO.
- Nome Científico: Pachystachys lutea
- Nomes Populares: Camarão-amarelo, Camarão, Planta-camarão
- Família: Acanthaceae
- Categoria: Arbustos, Arbustos Tropicais, Flores Perenes
- Clima: Equatorial, Oceânico, Subtropical, Tropical
- Origem: América do Sul, Peru
- Altura: 0.9 a 1.2 metros
- Luminosidade: Meia Sombra, Sol Pleno
- Ciclo de Vida: Perene
Informações Gerais
Se nome científico é muito diferente do que os populares costumam conhecer, por isso quase nenhum profissional consegue identifica-la por ele. O nome dado pelos científicos é Pachystachys lutea, mas os jardineiros costumam conhecer a espécie como Camarão-amarelo, Camarão ou Planta-camarão. Tudo isso se deve a sua característica mais marcante que envolve especialmente o formato das flores da espécie. Inserida na família Acanthaceae, a planta pode estar bem posicionada em diversas categorias. São elas: Arbustos, Arbustos Tropicais e Flores Perenes, devido ao seu ciclo de vida bem marcado. Além de ser considerada um arbusto de pequeno porte possuir um design bastante rústica, a planta pode ser planta em diversos tipos de clima. São eles: Equatorial, Oceânico, Subtropical e Tropical. Por causa da sua coloração marcante, os países de clima tropical são os que mais adotam a planta como forma de incrementar o jardim.
Origem
Os primeiros vestígios de que o Camarão-amarelo realmente existia foram encontrados em boa parte da América do Sul, incluindo alguns países latinos de boa predominância. Um deles foi o Peru, onde a planta é até hoje cultivada. No Brasil, ela é amplamente empregada para enfeitar ambientes exteriores e canteiros pelas cidades brasileiras e especialmente as litorâneas.
Os primeiros vestígios de que o Camarão-amarelo realmente existia foram encontrados em boa parte da América do Sul, incluindo alguns países latinos de boa predominância. Um deles foi o Peru, onde a planta é até hoje cultivada. No Brasil, ela é amplamente empregada para enfeitar ambientes exteriores e canteiros pelas cidades brasileiras e especialmente as litorâneas.
Altura
Por ser um arbusto de porte pequeno para o médio, a espécie só atinge poucos metros de altura, se limitando a crescer entre os seus 0.9 a 1.2 metros de altura. Para que ela possa se desenvolver bem e atingir um tamanho máximo, é sempre bom cultiva-la sob sol pleno e um pouco de meia sombra.
Por ser um arbusto de porte pequeno para o médio, a espécie só atinge poucos metros de altura, se limitando a crescer entre os seus 0.9 a 1.2 metros de altura. Para que ela possa se desenvolver bem e atingir um tamanho máximo, é sempre bom cultiva-la sob sol pleno e um pouco de meia sombra.
Design das Flores
O que mais chama a atenção na planta conhecida por Camarão-amarelo é o formato das suas flores. Elas parecem verdadeiro camarões enrolados e a semelhança é tanta que um dos seus nomes populares não deixa desejar. É por causa desse aspecto tão diverso que a espécie é amplamente empregada para criar um clima bem diferenciado em um quintal mais amplo ou por menor que ele seja. A planta também é muito empregada para enfeitar locais externos, em ruas ou para decorar pátios e varandas.
O que mais chama a atenção na planta conhecida por Camarão-amarelo é o formato das suas flores. Elas parecem verdadeiro camarões enrolados e a semelhança é tanta que um dos seus nomes populares não deixa desejar. É por causa desse aspecto tão diverso que a espécie é amplamente empregada para criar um clima bem diferenciado em um quintal mais amplo ou por menor que ele seja. A planta também é muito empregada para enfeitar locais externos, em ruas ou para decorar pátios e varandas.
Paisagismo
No paisagismo, a camarão amarelo é muito usada para formar bordaduras, atraindo assim muitos beija-flores para as suas flores douradas. Para criar um efeito ainda mais interessante, a espécie pode ser cultivada em vasos, sendo eles pequenos ou grandes, desde que a sua forma de cultivo original seja respeitada. Vale lembrar que a planta se dá super bem com o sol, mas também pode ser colocada em locais com sombra. É importante saber que tal espécie permite uma variedade de arrumações diferentes. Algumas das suas variações podem crescer além de seu mísero um metro de altura, chegando aos 1,2 metros. Dessa forma, é possível formar belos renques e maciços coma espécie, desde que a forma de cultivo seja a mesma para ambos os arranjos. A camarão amarelo também podem ser plantada de forma isolada, sem maiores combinações ou mesclas com outras espécies. Mesmo assim, apesar das suas características marcantes e que não precisam de muitos incrementos, os jardineiros de plantão preferem criar algo mais criativo, aproveitando as propriedades elaboradas da espécie.
No paisagismo, a camarão amarelo é muito usada para formar bordaduras, atraindo assim muitos beija-flores para as suas flores douradas. Para criar um efeito ainda mais interessante, a espécie pode ser cultivada em vasos, sendo eles pequenos ou grandes, desde que a sua forma de cultivo original seja respeitada. Vale lembrar que a planta se dá super bem com o sol, mas também pode ser colocada em locais com sombra. É importante saber que tal espécie permite uma variedade de arrumações diferentes. Algumas das suas variações podem crescer além de seu mísero um metro de altura, chegando aos 1,2 metros. Dessa forma, é possível formar belos renques e maciços coma espécie, desde que a forma de cultivo seja a mesma para ambos os arranjos. A camarão amarelo também podem ser plantada de forma isolada, sem maiores combinações ou mesclas com outras espécies. Mesmo assim, apesar das suas características marcantes e que não precisam de muitos incrementos, os jardineiros de plantão preferem criar algo mais criativo, aproveitando as propriedades elaboradas da espécie.
Para Cultivar
Para cultivar a espécie de forma correta, é preciso estar atento a sua forma de propagação e, especialmente, ao seu subtrato, que deverá estar sempre úmido. Cuidado para não encharcar o solo onde serão plantadas as primeiras mudinhas da espécie. Para deixar o crescimento ainda mais vistoso, basta realizar podas e adubações ano após ano, sem exagerar nas regas. O solo deverá ser bem drenado para não encharcar de água. Não esqueça de irrigar bem a sua muda nos primeiros meses de crescimento e na época das suas primeiras inflorescências. Vale lembrar que o solo onde a planta será plantada precisa estar bastante rico com matéria orgânica, antes mesmo de começar a rega inicial de cultivo. A espécie tende a se propagar por meio de estacas junto a planta original. Para realizar a sua multiplicação de forma eficaz, é preciso ter uma certa habilidade. Se você não possuir tamanha técnica, não se preocupe e chame logo um jardineiro experiente para te ajudar. Se preferir, compre novas mudas e inicie um novo ciclo de plantio!
*Quer conferir como esta espécie fica linda em arranjos, bordaduras, maciços, vasos e qualquer outra forma de ornamentação? Você ainda quer conhecer muito mais sobre esta espécie tão usadas nos solos tropicais da América do Sul? Confira o vídeo logo abaixo e tire todas as suas dúvidas quanto a forma de cultivo e plantio.
(pesquisa feita pelo aluno Silvio Laerte)
Para cultivar a espécie de forma correta, é preciso estar atento a sua forma de propagação e, especialmente, ao seu subtrato, que deverá estar sempre úmido. Cuidado para não encharcar o solo onde serão plantadas as primeiras mudinhas da espécie. Para deixar o crescimento ainda mais vistoso, basta realizar podas e adubações ano após ano, sem exagerar nas regas. O solo deverá ser bem drenado para não encharcar de água. Não esqueça de irrigar bem a sua muda nos primeiros meses de crescimento e na época das suas primeiras inflorescências. Vale lembrar que o solo onde a planta será plantada precisa estar bastante rico com matéria orgânica, antes mesmo de começar a rega inicial de cultivo. A espécie tende a se propagar por meio de estacas junto a planta original. Para realizar a sua multiplicação de forma eficaz, é preciso ter uma certa habilidade. Se você não possuir tamanha técnica, não se preocupe e chame logo um jardineiro experiente para te ajudar. Se preferir, compre novas mudas e inicie um novo ciclo de plantio!
*Quer conferir como esta espécie fica linda em arranjos, bordaduras, maciços, vasos e qualquer outra forma de ornamentação? Você ainda quer conhecer muito mais sobre esta espécie tão usadas nos solos tropicais da América do Sul? Confira o vídeo logo abaixo e tire todas as suas dúvidas quanto a forma de cultivo e plantio.
(pesquisa feita pelo aluno Silvio Laerte)
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